Festival Internacional de Música Folclórica

27-28 de Agosto
Plaza Mayor
A partir das 20:00
27-28 de Agosto
Plaza Mayor
A partir das 20:00

O Festival Folclórico Internacional de Plasencia estabeleceu-se gradualmente como a referência musical e cultural mais importante na Extremadura, tornando-se um evento esperado não só pelos habitantes da cidade e pelos seus visitantes de Verão, mas também por outros, regulares aos programas musicais que têm lugar durante o Verão em muitas cidades.

Prova disso são os números relativos ao número de participantes nas últimas edições que atingiram 20.000 pessoas durante os três dias de programação, que actualmente se encontram na Torre Lúcia, ouvindo, dançando ou simplesmente apreciando o espectáculo de músicos surpreendidos e encantados com o sucesso do público de que este festival se orgulha.

O festival, que agora se realiza na penúltima semana de Agosto, nasceu de uma forma humilde mas com excelentes grupos nas suas primeiras edições, que fizeram desfrutar de grandes nomes numa área onde não houve concertos deste tipo de música.

Gwendal, Carlos Núñez, Flaco Jiménez e Oskorri foram as estrelas da primeira edição. A Plaza Mayor ficou encantada e surpreendida com a proposta do festival. Anos mais tarde, outros grandes artistas como Kepa Junkera, Berrogüetto, Capercaillie, Shooglenifty, Kíla, Luar na Lubre, Oysterband, Carmen París, Eliseo Parra, Elíades Ochoa, Hedningarna, Warsaw Village Band, La Musgaña, Llan de Cubel, Budiño, Susana Seivane, Tejedor, Värttina, os Irmãos Cubero, Noa, António Zambujo, … subiriam ao palco do festival.

Da mesma forma, o festival ajudou a lançar grupos que mal eram conhecidos antes do festival, tais como Acetre, Los Niños de los Ojos Rojos, Xarnege, Bryganthia, Espíritu de Lúgubre, Mü, Enverea… Procuramos promover estas novas formas de entender a música popular, onde a tradição e a inovação se juntam, onde estas novas gerações estão a dar ricas contribuições.

Desde o início do Festival, os esforços da organização têm-se concentrado em atingir todos os anos o melhor alinhamento possível, com grupos e solistas de reconhecido prestígio, com propostas de enorme qualidade, tanto de toda a Espanha como do resto do mundo. A música popular não conhece fronteiras, mas gera locais de encontro, locais onde se podem ser e sentir cidadãos de um único mundo cada vez menos anguloso.

Não esquecemos a nossa terra. Plasencia tem sido um espaço fundamental para apoiar, promover e encorajar as propostas de música popular que surgiram na região da Extremadura. Ao longo destes anos não faltaram os grupos que nos trouxeram os sons que nos são próximos, as melodias da nossa infância, os ritmos que as nossas avós nos ensinaram com colheres ou com a argamassa. A música que conhece e faz de nós quem somos. Os ecos que conhecem o nosso passado, a nossa história.

Na Folk Plasencia há lugar para todos. Entre o público podemos ver pessoas de todas as idades, de diferentes gerações e diferentes culturas, unidos pela música, unidos pelo desejo de se divertirem. Isto torna o Festival Plasencia a capital da tolerância e da diversão.

Além disso, não nos concentramos apenas nas actuações no palco principal, mas enriquecemos o festival com actividades paralelas e damos a oportunidade a todas as pessoas que queiram trazer os seus instrumentos, transformando as ruas de Plasencia num local para actuações improvisadas antes e depois dos concertos.

 

O Local

Localizado no centro da cidade, o local de Torre Lucía voltará a ser o palco principal do Festival Folclórico Internacional de Plasencia. Talvez não haja melhor lugar na cidade do que este recinto amuralhado, que combina o peso da tradição e da história. Torre Lucía é um espaço único com a presença de caminhos que se cruzam, sons que se misturam, histórias que são contadas, contos que são transmitidos de geração em geração. Mais uma vez este ano vamos sentir aquela magia especial das noites do Festival Folclórico impregnada de boa música e de melhores sensações.

Os concertos são complementados com desfiles através do centro da cidade e com workshops e pequenos concertos no Parque de la Isla e no Centro Cultural “Las Claras”.